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A história do croquete, uma instituição nacional

De França para as tascas portuguesas (mas também para os camarotes), o croquete tornou-se ícone nacional e estrela nas redes sociais. Fomos perceber porquê.

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Edição de 7 a 13 de outubro
A história do croquete, uma instituição nacional
Tiago Neto 07 de outubro de 2025 às 23:00
Dourados, de carne, peixe ou vegetarianos, os croquetes são parte da identidade do País
Dourados, de carne, peixe ou vegetarianos, os croquetes são parte da identidade do País João Miguel Rodrigues

Na vitrine de qualquer café português, entre rissóis, empadas e pastéis de bacalhau, o croquete é dos que mais depressa salta para o prato. Pequeno, dourado e crocante, é democrático como poucos: está em casamentos e tascas, na marmita de trabalho e em coffee breaks. Se hoje já lhe temos casas dedicadas, é porque o croquete se tornou protagonista. É um salgado que mudou de estatuto ao longo dos anos. Se quisermos perceber porquê, temos de ouvir quem fez da fritadeira laboratório criativo e quem estudou a sua evolução histórica.

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