A 13.ª edição do Misty Fest é música, talento, mas é também um fecho de ciclo. Assim acredita Rita Vian, que nos palcos do Porto e de Lisboa, a 5 e 6 de novembro, leva à luz as muitas mudanças que lhe couberam no quotidiano.
Podemos falar da improbabilidade de o fado, o R&B e a eletrónica se encontrarem sob o mesmo espetro, ou de como um acompanhamento instrumental orgânico valoriza a poesia em detrimento de uma produção computadorizada, à partida mais fria, não fosse esse o cartão de visita da obra de Rita Vian, que esta sexta e sábado, 5 e 6 de novembro, atua na Casa da Música (Porto) e no Museu do Oriente (Lisboa) como parte do cartaz do Misty Fest.
