A épica sobremesa portuguesa chegou ao Masterchef Austrália
11 de fevereiro de 2016 às 12:00Marco Alves
Nem sempre acontece, mas o ano que agora termina foi pródigo na edição de livros que podem vir a tornar-se clássicos. Estamos a falar de poesia, ficção, biografia e história.
Foi um ano que soube a pouco. A esperança de estarmos livres de vez da pandemia foi, apesar da promessa das vacinas, gorada, e é impossível calcular ao que equivaleu o tempo de confinamento e as medidas de contenção em termos de restaurantes a que deixámos de ir, de viagens que fomos impedidos de fazer ou de concertos que ficaram por celebrar. Aprendamos, apesar de tudo, com os erros e, principalmente, com os acertos.