A épica sobremesa portuguesa chegou ao Masterchef Austrália
11 de fevereiro de 2016 às 12:00Marco Alves
Se junho é o mês dos santos populares, agosto é o de todos os santos. O resultado é um calendário de festas e romarias pelo País onde não falta música, petiscos e um copo a acompanhar.
No cardápio das festas rijas, bem bebidas e marcadas pelo pé de dança, talvez pela magnitude dos festejos a eles associados, demos o título de padroeiros do baile a Santo António e a São João, até a São Pedro – piscando o olho aos poveiros –, sem percebermos que, com isso, deixamos um País inteiro de fora. É um fenómeno conhecido como a grande injustiça de junho que, todos os anos, felizmente, encontra redenção dois meses depois.