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Crítica de cinema: 24 Horas para Viver

Em 24 Horas para Viver, Travis Conrad (Ethan Hawke) é ressuscitado e tem apenas mais um dia para emendar a sua vida. Conheça a opinião do critico Pedro Marta Santos sobre este thriller

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Edição de 16 a 22 de setembro
Crítica de cinema: 24 Horas para Viver
Pedro Marta Santos 13 de dezembro de 2017 às 18:00
D.R.

Com uma das premissas mais alucinadas dos últimos tempos - um assassino de uma multinacional de segurança militar (Ethan Hawke, a fazer-se ao lugar de Liam Neeson como rei pré-geriátrico das vendettas) é ressuscitado do mundo dos mortos para fornecer informações do paradeiro de um delator das manobras criminosas do grupo -, esta improvável co-produção entre a África do Sul e Hong Kong passa a maior parte do seu tempo na Cidade do Cabo entre tiroteios de criar bicho e flashes do protagonista com os falecidos mulher e filho.

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