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Teresa Ribeiro: "Respostas em saúde mental não são suficientes nem para os que estão em liberdade"

Lucília Galha
Lucília Galha 28 de agosto de 2023 às 08:00

A vice-presidente da Associação de Reabilitação e Integração Ajuda considera que a nova Lei de Saúde Mental é positiva mas não é exequível. E teme que as pessoas que agora vão ser libertadas fiquem desamparadas.

No passado domingo, dia 20 de agosto, entrou em vigor anova Lei da Saúde Mental. Uma das medidas mais aplaudidas pelos especialistas é o fim do prolongamento automático do internamento dos chamados inimputáveis - pessoas com um diagnóstico de doença mental grave que estão a cumprir pena mas integrados numa unidade de psiquiatria - e a sua consequente libertação depois de cumprido a sentença prevista. No entanto, teme-se que a falta de estruturas especializadas e de acompanhamento deixem estas pessoas numa situação de fragilidade.

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