Entrevista

John Grisham: “Donald Trump é um criminoso e devia estar preso”

John Grisham: “Donald Trump é um criminoso e devia estar preso”
Vanda Marques 26 de agosto

O escritor, que foi advogado, já vendeu 300 milhões de livros – alguns, como "A Firma" ou "Dossier Pelicano", deram origem a filmes de grande sucesso. É democrata e luta contra a pena de morte.

O primeiro livro que escreveu era autobiográfico, explica à SÁBADO. Um advogado numa terra pequena a tentar fazer uma carreira de sucesso, a defender grandes casos em tribunal. Em 1985, esse era um hobby para John Grisham, que foi recusado várias vezes. A primeira edição de Tempo Para Matar –inspirado num caso que conheceu de duas raparigas que foram atacadas e violadas – foi de 5 mil exemplares. Nem conseguiu vender tudo. Foi o seu segundo livro, A Firma que mudou tudo. Tornou-se um bestseller e foi adaptado ao cinema com Tom Cruise. Depois disso, John Grisham – que tem como regra escrever uma página todos os dias e começa um novo livro a 1 de janeiro – deixou a advocacia e dedicou-se aos livros. É um dos escritores de maior sucesso no mundo e um ativista contra a pena de morte e as condenações de inocentes que diz serem às dezenas de milhares nos EUA.

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