A partir de abril houve uma queda no número de processos de reclamação recebidos, representando, em média, uma descida de 30% relativamente ao mês de março.
O regulador dos seguros recebeu 4.272 reclamações no primeiro semestre deste ano, menos 8% face ao mesmo período de 2019, o que atribui à redução da atividade devido ao confinamento provocado pela covid-19, divulgou hoje.
De acordo o relatório hoje divulgado pela Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões, a partir de abril houve uma queda no número de processos de reclamação recebidos, "representando, em média, uma descida de 30% relativamente ao mês de março".
Quanto às reclamações concluídas, no total, entre janeiro e junho, concluiu 4.793 processos, mais 5% face ao período homólogo de 2019, sendo que destes cerca de 87% referem-se a seguros dos ramos 'não vida' (automóvel, incêndios e outros danos, saúde, acidentes de trabalho, acidentes pessoais, etc).
Metade das reclamações encerradas eram relativas a seguro automóvel.
Já nos processos encerrados relativos ao ramo 'vida' (seguros de vida, fundos de pensões, planos de poupança reforma, etc), cerca de 69% relacionam-se com seguros de vida.
"Salienta-se, no entanto, um crescimento muito pronunciado nas reclamações relativas a seguros ligados a fundos de investimento, sendo este aumento justificado pela reversão das competências de supervisão da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários para a ASF, em decorrência da lei n.º 32/2018, de 20 de julho", refere o regulador dos seguros.
Das reclamações concluídas, cerca de 41% foram favoráveis ao reclamante, pelo que as restantes 59% tiveram desfecho desfavorável (ou seja, favorável ao operador, geralmente empresa de seguros).
Reclamações sobre seguros caíram 8% no 1.º semestre deste ano
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