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Os milhões do negócio da morte

Beatriz Silva Pinto 01 de novembro de 2018 às 10:00

Abriu portas há 40 anos, com apenas quatro trabalhadores. Hoje, a Joriscastro quer conquistar os mercados nacional e europeu com caixões de qualidade e amigos do ambiente.

Plantada na pacata freguesia de Fregim, Amarante, há uma fábrica portuguesa de dez mil metros quadrados onde cerca de oitenta pessoas produzem, num só dia, o mesmo número de urnas. Chama-se Joriscastro, é a maior produtora de caixões da Península Ibérica e está a crescer – nos próximos anos, quer alcançar os 4 milhões de euros de facturação.

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