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A Amorim faz 150 anos e quer levar a cortiça para o infinito e mais além

Filipa Vaz Teixeira 10 de janeiro de 2020 às 15:31

No início era uma fábrica nas margens do Douro, em Vila Nova de Gaia, que produzia rolhas manuais para o Vinho do Porto. 150 anos depois, a Amorim levou a cortiça para as espirituosas, para a construção civil, para a moda e para o espaço. O que se segue agora?

Estamos em Santa Maria de Lamas, coração da Corticeira Amorim que aqui preserva a casa do fundador António Alves de Amorim.  Nas paredes vêm-se fotos antigas, a preto e branco, outras recentes a cores, a denotar a antiguidade de uma família que se fez líder corticeira mundial ao longo de 150 anos de história. 

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