Secções
Entrar

Centeno assume pelouros de Carlos Costa no Banco de Portugal

29 de julho de 2020 às 11:25

O ex-ministro das Finanças fica responsável pelo secretariado-geral, pelas relações internacionais, pela auditoria, pela comunicação e museu e ainda pelos estudos económicos.

A distribuição de pelouros da administração do Banco de Portugal mantém-se com Mário Centeno a assumir todos os departamentos liderados pelo anterior governador, Carlos Costa, segundo uma deliberação hoje publicada e assinada um dia depois de Centeno assumir funções.

O ex-ministro das Finanças, que em 20 de julho iniciou funções como governador do Banco de Portugal (BdP), fica responsável pelo secretariado-geral, pelas relações internacionais, pela auditoria, pela comunicação e museu e ainda pelos estudos económicos, os mesmos pelouros de Carlos Costa.

Segundo a deliberação do BdP - assinada em 21 de julho, pelo secretário-geral, José Queiró e hoje publicada em Diário da República, Mário Centeno é o substituto da administradora Ana Paula Serra, nas suas faltas e impedimentos, na chefia do departamento de supervisão prudencial, que vigia os bancos, tal como aconteceu com o antigo governador.

O ex-ministro das Finanças e ex-presidente do Eurogrupo, Mário Centeno, sucedeu a Carlos Costa, cujo segundo mandato terminou em 08 de julho, depois de 10 anos à frente do banco central.

Descubra as
Edições do Dia
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui , para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana.
Boas leituras!
Artigos recomendados
As mais lidas
Exclusivo

Operação Influencer. Os segredos escondidos na pen 19

TextoCarlos Rodrigues Lima
FotosCarlos Rodrigues Lima
Portugal

Assim se fez (e desfez) o tribunal mais poderoso do País

TextoAntónio José Vilela
FotosAntónio José Vilela
Portugal

O estranho caso da escuta, do bruxo Demba e do juiz vingativo

TextoAntónio José Vilela
FotosAntónio José Vilela