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Onde andam os 12 heróis portugueses em 2004?

Rui Miguel Tovar
Rui Miguel Tovar 07 de julho de 2016 às 13:30

É a segunda final da selecção no Euro. Da equipa que disputou a meia final, só um jogador é repetente: esse mesmo, Cristiano Ronaldo

Todos se lembram desse 4 Julho 2004. A Grécia apaga a Luz com um golo de Charisteas e Portugal nem sabe a quantas anda. É o primeiro anfitrião a perder a final de um Europeu – o terceiro, se incluirmos o Mundial (Brasil 1950 e Suécia 1958). Se o trabalho de Otto Rehhagel falha inacreditavelmente na qualificação para o Mundial-2006, o de Scolari nem por isso. A nossa selecção continua fiel aos seus princípios, debaixo da experiência de Figo e do crescimento a olhos vistos de Ronaldo. Quando Luís abandona em definitivo, Cristiano resgata-lhe o 7. É ele, o único elo de ligação entre a meia-final de 2004 e a de 2016. Com dois golos da sua autoria. Nesses 12 anos de diferença, só Ronaldo se mantém na crista da onda. Como, porquê, quando, onde, quem? Seguem as respostas para todas essas perguntas do modelo Lasswell.

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