Sábado – Pense por si

Miguel Oliveira fracturou dois dedos da mão direita

O piloto português decidiu não realizar intervenção cirúrgica e diz-se apto para a competição

Miguel Oliveira, que fracturou dois dedos da mão direita depois de uma queda durante testes da Leopard Racing, optou por não realizar intervenção cirúrgica, visto que a lesão não o impede de competir na próxima temporada de Moto2.

"Ponderei a intervenção cirúrgica, mas não estou disposto avançar por agora. A questão prende-se na perda de mobilidade da ponta do dedo, sobretudo na extensão, e por isso não considero grave. Penso que não é algo que me possa prejudicar no futuro quando tiver de exercer medicina dentária nem para guiar a moto", afirmou Miguel Oliveira à sua assessoria de imprensa.

O piloto de Almada sofreu uma fractura no quarto e quinto dedos da mão direita, depois de uma queda em testes de Moto2 realizados em Jerez de la Frontera, Espanha, realizados no último fim de semana.

"Tenho-me preparado fisicamente para estar apto para este novo desafio e não vou deixar que este pequeno percalço me impeça", garantiu.

Oliveira espera ficar apto a tempo dos primeiros testes oficiais IRTA (associação de equipas) de Jerez de La Frontera, de 2 a 4 de Março. O campeonato principia a 20 de Março, no Qatar.

Em preparação para o Campeonato do Mundo de motociclismo, agora na categoria de Moto2, Miguel Oliveira realizou três sessões de treinos nas duas últimas semanas, em Barcelona, Valência e Jerez de la Frontera, onde apurou o conhecimento com a sua Kalex Honda.

A Ucrânia não ficará sozinha

Zelensky vê na integração na UE uma espécie de garantia de segurança, ainda que não compense a não entrada na NATO. É possível sonhar com um cessar-fogo capaz de evitar uma futura terceira invasão russa da Ucrânia (agora para Odessa e talvez Kiev, rumo às paredes da frente Leste da UE)? Nunca num cenário de concessão do resto do Donbass. O invadido a oferecer, pela negociação, ao invasor o que este não foi capaz de conquistar no terreno? Não pode ser. Aberração diplomática que o fraco mediador Trump tenta impor aos ucranianos.