Depois de conquistar o scudetto, a Vecchia Signora procura acabar com um jejum de duas décadas na Taça de Itália
A Juventus defronta hoje a Lazio (19.45), na final da Taça de Itália, uma prova maldita para os bianconeri, que já não a vencem há 20 anos, desde 1995.O tetracampeão italiano quer acabar a época em grande, com a conquista do troféu que, segundo Massimiliano Allegri, seria um bom tónico para a final da Liga dos Campeões, frente ao Barcelona.Contudo, o treinador da Juventus não quer ninguém a pensar antecipadamente em Berlim."Vejo este jogo tão importante quanto o da Champions. Vai ser um duelo muito equilibrado e não tenciono poupar ninguém, à excepção de Marchiso e Morata (que estão castigados). Os jogadores precisam de competir para chegarem nas melhores condições ao jogo com o Barcelona", disse, adiantando que "aqui, neste clube, ninguém está farto de ganhar, conquistámos o campeonato muito cedo mas a motivação é a mesma".Da parte da Lazio, que conquistou a sua última Taça de Itália em 2013, procura o quinto troféu na competição, mas terá pela frente um rival que não consegue vencer há sete jogos."Não há dúvida que a Juventus é favorita, mas é só um jogo e temos algumas hipóteses", afirmou o técnico da Lazio, Stefano Pioli, adiantando que "precisamos do apoio do nosso público, que será fundamental, num jogo decisivo e muito importante para nós, porque nos custou muito chegar aqui".
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Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.