Sábado – Pense por si

É o onze de sempre de Portugal. Qual?

Rui Miguel Tovar
Rui Miguel Tovar 10 de julho de 2016 às 13:05

Com Santos, a rotatividade é uma constante. E não é sempre? Há sempre uma excepção a confirmar a regra (Euro-2008). Rui Miguel Tovar revisita os "onzes" de Portugal em todas as grandes competições de selecções desde 1966

É sempre assim, sem excepção. Começa no Mundial-66. O brasileiro Otto Glória aposta nos seis do costume do meio-campo para a frente, a saber: Coluna, Jaime Graça, José Augusto, Eusébio, Torres e Simões. Assim, de cor e salteado. Parecem números de telefone. Cá atrás, é que é um ver-se-te-avias. Na estreia, com a Hungria, o guarda-redes Carvalho tem culpas no cartório no 1-1. Como tal, nunca mais joga por troca com José Pereira. O lateral-direito é Morais e um dos centrais é Alexandre Baptista, que desaparecem no 3-0 à Bulgária, substituídos por Festa e Germano (este a capitão e tudo, que classe). Há mais: a lesão de Vicente, um corte na mão, tira-o da equipa e entra José Carlos para participar na meia-final em Wembley, com a anfitriã Inglaterra.

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