Com tantas belezas no paddock do mundial de MotoGP, deve ser preciso muita concentração para rolar a mais de 340 km/h
O Mundial de Motociclismo já vai para o quinto grande prémio (a 17 de Maio em Le Mans) e a grande discussão entre os amantes de MotoGP é se o espanhol Marc Márquez vai ou não conseguir revalidar o título de campeão.A concorrência é forte, com o italiano Valentino Rossi a liderar a classificação geral e Andrea Dovizioso e Jorge Lorenzo a mostrarem que não estão em prova para facilitar.No entanto, uma vista mais atenta ao paddock, revela que é preciso um piloto ter nervos de aço para não se distrair com a "paisagem" e cair da moto a alta velocidade.É que a cada grande prémio as "distracções" são muitas e aquela zona reservada dos circuitos (adjacente às boxes) enche-se de... "atracções turísticas". São dezenas de beldades, que fazem questão de vir assombrar a vida aos comuns mortais, desfilando com mais ou menos roupa por entre as máquinas dos pilotos.Presença habitual nas provas, as meninas do paddock são um espectáculo dentro do próprio espectáculo, distribuindo sorrisos para as fotografias e ocupando, sempre, um lugar de destaque nas grelhas de partida.Por isso, ou os pilotos estão muito concentrados no asfalto, em cima de máquinas que podem atingir velocidades superiores a 340 km/h, ou cada passagem pela meta pode tornar-se um verdadeiro desastre, tamanha é a concentração de saltos altos, mini-saias e tops mais ou menos apertados.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.