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Portuguesa defende estatuto jurídico para robôs

Susana Lúcio
Susana Lúcio 27 de junho de 2016 às 10:46

Uma investigadora portuguesa considera que os robôs irão necessitar de um estatuto jurídico próprio nas suas relações com os humanos

Ana Elisabete Ferreira, do Centro de Direito Biomédico (CDB) da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra (UC), admite a necessidade de criar um estatuto próprio para os robôs, cujas relações com os humanos levantam questões como compensações de danos e para as quais o Direito não tem resposta.

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