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Património destruído pelo Daesh recriado em 3D

Tânia Pereirinha 18 de março de 2017 às 08:00

Pelo menos o arco monumental que o Estado Islâmico pulverizou em 2015 já está de pé outra vez. A SÁBADO falou com o fundador do Instituto de Arqueologia Digital

Combater o Estado Islâmico (EI). Decididamente, não era esse o objectivo. Até porque, quando a ideia de criar o Instituto de Arqueologia Digital (IAD) surgiu, o grupo terrorista não era sequer uma ameaça conhecida. Em 2011, o ano em que Roger Michel, licenciado nas universidades de Harvard, nos Estados Unidos, e de Oxford, em Inglaterra, decidiu reunir cientistas, engenheiros, historiadores e fotógrafos para criar a maior base de dados mundial do património cultural em risco, os perigos que se colocavam eram outros.

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