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Médicos de família consideram "inaceitável" serem penalizados por utentes fazerem um aborto

Débora Calheiros com Ana Bela Ferreira 10 de maio de 2022 às 20:00

Em causa está a nova proposta de avaliação para quem trabalha nas Unidades de Saúde Familiar modelo B, que sugere que médicos com pacientes que tenham feito interrupções voluntárias da gravidez ou contraído uma DST sejam avaliados negativamente. A Associação Nacional de Médicos de Família contesta proposta.

Os médicos de família podem vir a ser avaliados negativamente se as suas utentes fizerem uma interrupção voluntária da gravidez ou se tiverem uma doença sexualmente transmissível (DST).

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