Sábado – Pense por si

Graça Freitas: "Probabilidade de apanhar febre hemorrágica é baixa"

Beatriz Rainha com Leonor Riso 23 de agosto de 2024 às 19:12

Entre 10% e 40% dos casos da Febre Hemorrágica de Crimeia-Congo resultam em morte, afirma ex-diretora-geral da Saúde. Porém, autoridades de saúde sabem onde estão as carraças perigosas.

Esta sexta-feira, a Direção-Geral de Saúde (DGS) divulgou o óbito de um idoso por Febre Hemorrágica de Crimeia-Congo (FHCC), o primeiro caso identificado da doença em Portugal. O homem com mais de 80 anos contraiu a doença no País, durante atividades agrícolas. A confirmação do diagnóstico post mortem foi feita pelo Instituto Nacional de Saúde Ricardo Jorge (INSA).

Para continuar a ler
Já tem conta? Faça login

Assinatura Digital SÁBADO GRÁTIS
durante 2 anos, para jovens dos 15 aos 18 anos.

Saber Mais
No país emerso

Por que sou mandatária de Jorge Pinto

Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.

Visto de Bruxelas

Cinco para a meia-noite

Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.