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Graça Freitas: "Probabilidade de apanhar febre hemorrágica é baixa"

Beatriz Rainha com Leonor Riso 23 de agosto de 2024 às 19:12

Entre 10% e 40% dos casos da Febre Hemorrágica de Crimeia-Congo resultam em morte, afirma ex-diretora-geral da Saúde. Porém, autoridades de saúde sabem onde estão as carraças perigosas.

Esta sexta-feira, a Direção-Geral de Saúde (DGS) divulgou o óbito de um idoso por Febre Hemorrágica de Crimeia-Congo (FHCC), o primeiro caso identificado da doença em Portugal. O homem com mais de 80 anos contraiu a doença no País, durante atividades agrícolas. A confirmação do diagnóstico post mortem foi feita pelo Instituto Nacional de Saúde Ricardo Jorge (INSA).

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