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"Os pais têm de estar muito atentos a alterações, a transformações no estado de humor", explicou também a pediatra Maria do Céu Machado, avisando igualmente para problemas mentais.
A pediatra Maria do Céu Machado alertou hoje para o risco do agravamento da obesidade e dos problemas mentais entre crianças e adolescentes confinados em casa devido à covid-19, sublinhando que os pais devem estar atentos e redobrarem cuidados.
"Os pais têm de estar muito atentos a alterações, a transformações no estado de humor", afirmou, assinalando que estas alterações, se forem persistentes, podem ser sinais de problemas de saúde mental, que começam a manifestar-se nas crianças entre os 5 e os 10 anos. E deu o exemplo da depressão e da bipolaridade.
Maria do Céu Machado, que participou numa videoconferência promovida pela Fundação Francisco Manuel dos Santos, admitiu que num "período de confinamento pode haver agravamento dos problemas de saúde mental" nas crianças e nos jovens.
Um "risco de agravamento" que estendeu à obesidade, devido à falta da prática de exercício físico em casa e a uma alimentação desregrada e tendencialmente mais açucarada.
A pediatra sugeriu que os pais tenham "mais cuidados com a alimentação" e promovam o "exercício físico em família", em casa ou no exterior, numa saída à rua para "dar uma volta".
Maria do Céu Machado foi a única participante na videoconferência dedicada ao tema "Crianças e adolescentes fechados em casa", que decorreu no âmbito do ciclo de conversas digitais "O país que se segue".
Portugal, em estado de emergência até pelo menos 17 de abril, com confinamento social generalizado, regista 567 mortos e 17.448 casos de infeção confirmados, de acordo com o balanço hoje divulgado pela Direção-Geral da Saúde.
Dos infetados, 1.227 estão internados, 218 dos quais em unidades de cuidados intensivos, havendo 347 doentes que recuperaram desde que a doença respiratória aguda, declarada como pandemia, foi diagnosticada no país, em 02 de março.
Coronavírus: pediatra alerta para risco de agravamento da obesidade
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“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
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