O primeiro lugar do 61.º Festival Eurovisão foi conquistado pela Ucrânia com a canção "1944", interpretada por Jamala
A Ucrânia venceu hoje o 61.º Festival Eurovisão com a canção1944, interpretada por Jamala. De conteúdo político, ao evocar a deportação dos Tártaros da Crimeia pelo ditador russo Estaline,1944levou a melhor sobre a Austrália, na segunda posição e a Rússia, em terceiro lugar.
"Queria cantar uma canção sobre paz e amor", declarou a cantora, de 32 anos, ao receber o prémio.
O Presidente ucraniano, Petro Poroshenko, saudou a "incrível vitória" de Jamala no festival da Eurovisão, escrevendo na sua conta do Twitter: "Sim! Uma prestação e uma vitória incríveis! Toda a Ucrânia te diz obrigada, Jamala".
Nesta edição foi usado um novo sistema de difusão dos votos. Primeiro, foi divulgada a votação dos júris dos 42 países participantes - 50% do total - e depois a parte correspondente ao televoto, comunicada no final.
A Ucrânia, uma das favoritas e que soma agora duas vitórias no festival da Eurovisão, conseguiu um total de 534 votos, contra 511 para a Austrália, 491 para a Rússia, 307 para a Bulgária e 261 para a Suécia.
Esta foi a terceira vez que Estocolmo recebeu a final do popular festival.
Em Outubro passado, a direcção e administração da televisão pública portuguesa RTP decidiram não enviar a candidatura de Portugal ao festival, que contou com a participação de quatro dezenas de países.
Esta foi a quinta vez que Portugal não participou, tal como aconteceu nas edições de 1970, 2000, 2002 e 2013.
Os problemas do sistema educativo português são conhecidos, inclusive por leigos. Não há como não saber. Basta ser pai ou mãe, aluno ou ex-aluno.
Talvez não a 3.ª Guerra Mundial como a história nos conta, mas uma guerra diferente. Medo e destruição ainda existem, mas a mobilização total deu lugar a batalhas invisíveis: ciberataques, desinformação e controlo das redes.
Ricardo olhou para o desenho da filha. "Lara, não te sentes confusa por teres famílias diferentes?" "Não, pai. É como ter duas equipas de futebol favoritas. Posso gostar das duas."
O que vier a acontecer na Faixa de Gaza moldará o futuro da Democracia, do Estado de Direito e dos direitos humanos no Mundo.
