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Carlos Gil, o fotojornalista revolucionário que caiu no esquecimento

Diogo Barreto
Diogo Barreto 04 de maio de 2024 às 10:00

Os últimos dias de Salazar e Spínola, o 25 de Abril e o 1º de Maio, Amália ou Dizzy Gillespie. Carlos Gil fotografou um mundo em mudança e a história vem contada numa re-edição do seu trabalho.

Carlos Gil (1937-2001) foi mais do que um fotógrafo do 25 de Abril de 1974. Foi um repórter de guerra, um retratista de individualidades e coletivos e um contador de histórias. Durante quatro décadas captou um mundo em revolução, com destaque para as que ocorreram em Portugal. Mas nos últimos anos, o seu nome tem vindo a ser esquecido em detrimento de outros fotojornalistas que foram seus contemporâneos. Com a reedição alargada de Carlos Gil - Um Fotógrafo na Revolução (pela Caminho), com textos de Adelino Gomes, o seu filho, Daniel Cortesão Gil, espera continuar a consolidar o legado do pai e dar o seu trabalho a conhecer a novos públicos. 

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