Sábado – Pense por si

Porque escolhemos os nossos ídolos

31 de janeiro de 2015 às 21:28

Desde criança, muitíssimos de nós aliás, suportámos o sonho, indomável até, de um dia sujeitos de uma qualquer acção, em que a redondinha fosse o complemento directo e interveniente. Como palco, campos relvados e   bancadas totalmente  abarrotar de gentinha ali presente,  para nos ver  deambular, em constante reviengas (volta súbita, rápida e elástica dos movimentos – JORGE PERESTRELO),  ofuscando  adversários (pondo ao rubro milhares de pessoas que através de jogadas e toques na redondinha, loucamente, viessem a pronunciar em gritos histéricos e constantes o nosso nome, ou uma qualquer alcunha, que  soubéssemos ser  a aberração daquela monstruosidade e tivesse como base o nosso próprio “EU”). 

Por Eduardo Flórido/61 ANOS/REFORMADO - Record

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