O Dow Jones segue a somar 0,45% para 26.142,43 pontos e o Standard & Poor’s 500 ganha 0,39% para 2.814,38 pontos.
Já o tecnológico Nasdaq Composite valoriza 0,56%, para 7.637,51 pontos.
As praças do outro lado do Atlântico estão a ser sustentadas novamente pelas perspetivas de um acordo comercial entre Washington e Pequim – o que está a impulsionar cotadas com elevada exposição à China, cujas receitas dependem grandemente das exportações para este país, como é o caso das tecnológicas.
Com efeito, as negociações comerciais entre os dois países estão perto de fecharem, revelava a imprensa internacional. A China terá feito concessões que parecem ir ao encontro das exigências dos EUA.
Se se confirmar que as duas maiores economias fecham o acordo comercial, Donald Trump e Xi Jinping deverão encontrar-se numa cimeira a 27 de março, adiantava ontem o Wall Street Journal.
Hoje, também Kevin Hasset, conselheiro económico da Casa Branca, declarou – citado pela Fox Business – que o representante comercial dos EUA, Robert Lighthizer, realizou progressos nas conversações com a China e que é possível um acordo que termine a disputa que levou a que Washington e Pequim impusessem tarifas aduaneiras adicionais às importações de parte a parte – num clima de tensões que se prolonga há quase um ano.
A Apple, Microsoft e Google seguem a ganhar mais de 0,50%.
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