Sábado – Pense por si

Os superiores interesses dos ajustes directos

29 de março de 2011 às 12:02

O Governo decidiu aumentar os limites dos contratos públicos por ajuste directo.

Assim, um director-geral, que até agora podia outorgar (sem concurso público) contratos até 100 mil euros passa a poder autorizar até 750 mil euros. Um presidente de câmara, cujo limite era de 150 mil euros, passa para 900 mil (Hummm...!!). Um ministro, para quem o valor era de 3,75 milhões, passa para 5,6 milhões e o primeiro-ministro passa de 7,5 para 11,2 milhões de euros.

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