Ainda de acordo com a organização, os encontros dos primeiros oito dias poderão ser vistos diariamente por 30.000 adeptos, número reduzido para 25.000 a partir dos quartos de final.
Os organizadores do Open da Austrália em ténis, primeiro 'Grand Slam' do ano, anunciaram este sábado que a prova vai poder ter até 30.000 espetadores diários, entre 8 e 21 de fevereiro, em Melbourne Park.
Numa altura em que a covid-19 impõe 'porta fechada' na maioria dos eventos por todo o mundo, os australianos, que impuseram medidas muito duras para controlar a pandemia, estimam uma prova com cerca de 390.000 espetadores em duas semanas.
Segundo o ministro do estado da Victoria, Martin Pakula, os números serão idênticos aos da edição da época passada, que se realizou entre 20 de janeiro e 2 de fevereiro, antes das restrições impostas pela pandemia da covid-19.
Ainda de acordo com a organização, os encontros dos primeiros oito dias poderão ser vistos diariamente por 30.000 adeptos, número reduzido para 25.000 a partir dos quartos de final.
"Esperamos um torneio com um ambiente incrível, não muito diferente de anos anteriores. Não será como antes, mas será o primeiro evento desportivo internacional importante a ser disputado com público em muito tempo", afirmou Martin Pakula.
Em Victoria, não se regista um novo caso local de covid-19 em 24 dias e todos os tenistas que chegam à Austrália para participar no torneio têm de estar obrigatoriamente 14 dias em quarentena.
Entre as mais de 1.000 pessoas, entre jogadores, treinadores e responsáveis, que chegaram à Austrália em 17 voos charter para disputar a prova, oito testaram positivo ao novo coronavírus.
No Open da Austrália, não vai estar o número 1 nacional, João Sousa, 92.º da hierarquia, que esteve infetado e não foi autorizado a viajar para Melbourne, falhando o primeiro 'Grand Slam' em quase uma década, desde a edição 2011 de Roland Garros.
A representação lusa estará a cargo de Pedro Sousa (107.º jogador mundial) e Frederico Silva (182.º).
Open da Austrália pode ter até 30.000 espetadores diários
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.