Sábado – Pense por si

O alargamento de seleções em fases finais de Mundiais não será só campanha eleitoral

19 de fevereiro de 2015 às 21:00

Como em tudo na minha vida, antes de mais e cima de tudo, procuro ter algumas cautelas nos meus comentários, mas principalmente, acrescenta este “escriba” de meia-pena, para não chegar ao ridículo ponto de afirmar e confessar, e porque não me render à evidência de ser praticamente e somente um opinante de “meia-tigela” e, de quando em, vez procura através deste meio, botar, em termos muito pouco intelectuais, dizer algo, mas contudo, tendo em atenção e conservar o bom senso e a boa educação, não querendo beliscar ou ofender seja quem for, nem sequer tocar em cores clubísticas, enfim em suma, somente opinar como cidadão desportista e somente isso e nada mais, e através de uns quantos rabiscos toscamente “quiçá” mal alinhados e desenhados com algum desalinho, próprios daqueles de não tiveram “escola” e poder tecer algumas considerações em redor do desporto rei, que é o futebol.

Por MÁRIO DA SILVA JESUS/61 ANOS/Empregado Administrativo Escritório de Despachantes - Record

Para continuar a ler
Já tem conta? Faça login

Assinatura Digital SÁBADO GRÁTIS
durante 2 anos, para jovens dos 15 aos 18 anos.

Saber Mais
No país emerso

Por que sou mandatária de Jorge Pinto

Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.

Visto de Bruxelas

Cinco para a meia-noite

Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.