Cerca de 1700 espécies animais correm risco acrescido de desaparecer até 2070, devido à ocupação humana dos seus 'habitats', estima um estudo esta segunda-feira divulgado, apontando África, América do Sul e Sudeste Asiático como regiões críticas.
A lista engloba 886 espécies de anfíbios, 436 espécies de aves e 376 espécies de mamíferos, e nela se incluem o "Oreophryne monticola" (anfíbio da Indonésia), o cobo-do-nilo (antílope do Sudão do Sul), o trepador-sobrancelha (ave do Brasil) e o joão-da-palha (ave do Brasil, Argentina e Uruguai), que poderão perder quase metade do seu 'habitat' nos próximos 50 anos.
Segundo o estudo, publicado na revista científica Nature Climate Change, as espécies de animais que vivem na África Central e de Leste, na América Central e do Sul e no Sudeste Asiático irão sofrer as maiores perdas do seu 'habitat' e, por isso, o seu risco de extinção será maior.
Os autores do estudo, conduzido na Universidade Yale, nos Estados Unidos, fixaram as estimativas com base em informação sobre a distribuição geográfica atual de 19.400 espécies e em projeções sobre as alterações da ocupação do solo.
Os especialistas esperam que o trabalho possa ajudar os decisores a prevenirem e a mitigarem os efeitos do cenário antevisto.
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