Systrom e Krieger fundaram o Instagram em 2010, que foi comprada dois anos depois pelo Facebook por cerca de mil milhões de dólares e conta com mais de mil milhões de utilizadores.
Os fundadores da rede social Instagram, Kevin Systrom e Mike Krieger, anunciaram que vão deixar a empresa adquirida pelo Facebook em 2012, para "construir coisas novas" e "explorar novamente" a sua "criatividade e curiosidade".
"Vamos tirar um tempo para explorar novamente a nossa curiosidade e criatividade. Construir coisas novas exige que recuemos, entendamos o que nos inspira (…) é o que planeamos fazer", adiantou na segunda-feira o diretor executivo do Instagram, Kevin Systrom, em comunicado.
"O Mike [Krieger] e eu", acrescentou, "somos gratos pelos últimos oito anos no Instagram e nos seis anos com a equipa do Facebook. Crescemos de 13 pessoas para quase mil, com escritórios em todo o mundo, e agora estamos prontos para o nosso próximo capítulo."
Systrom e Krieger fundaram o Instagram em 2010, que foi comprada dois anos depois pelo Facebook por cerca de mil milhões de dólares e conta com mais de mil milhões de utilizadores.
Apesar dos recentes escândalos sobre questões de acesso aos dados pessoais dos utilizadores do Facebook e de ter sido tornado público que agentes russos realizaram com sucesso operações de manipulação política naquela rede social, com o objectivo de influenciar a eleição presidencial norte-americana de 2016, a verdade é que o Instagram tem conseguido preservar a sua imagem junto dos utilizadores e da opinião pública.
De acordo com o jornal The New York Times, os dois fundadores deverão abandonar oficialmente as suas funções nas próximas semanas.
Fundadores do Instagram deixam rede social para "construir coisas novas"
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.