Um dos segredos do sucesso está em saber identificar, controlar e antecipar os riscos do negócio.
Não existem soluções perfeitas e há situações inesperadas que podem atravessar-se na frente do caminho. Mas se existe actividade onde há um factor que é incontrolável é a agricultura. Um clima muito quente ou muito frio, muito húmido ou demasiado seco pode deitar a perder os investimentos efectuados. Com tanta incerteza a somar a trabalho duro e rendibilidades baixas, não admira que o sector tenha registado um forte recuo no peso de que dispõe na economia portuguesa. Em 1974, perto de 1,3 milhões de pessoas estavam empregadas no sector primário, onde preponderava a agricultura. No ano passado, o número daqueles que trabalhavam no sector andava pelo meio milhão, numa queda contínua e que acelerou após a adesão de Portugal à então Comunidade Económica Europeia. Ainda assim, há quem veja oportunidades de negócio numa actividade que tem, hoje em dia, um peso residual no produto português. O alicerce dos novos investidores está no interesse pelos produtos biológicos, como se explica no tema de capa da edição de hoje do "In". São três histórias que mostram como investiram e por que investiram diferentes empreendedores, numa altura em que a pressão nas grandes cidades faz com que muitos aspirem a regressar ao campo. Mas, para além dos humores da meteorologia, o contexto não é fácil. Há problemas de distribuição. As terras são caras e um constrangimento para quem não é, à partida, proprietário. Para rematar, os subsídios atrasam-se. Semear parece simples, colher é mais duro.
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