Um dos seis empresários chineses detido pela Polícia Judiciária, na segunda-feira, no âmbito da operação ‘Albare’ ficou em prisão preventiva. Aos restantes foram aplicadas como medidas de coacção apresentações periódicas ou Termo de Identidade e Residência. Os homens estão acusados de branqueamentos, fraude fiscal qualificada e associação criminosa. Terão branqueado 40 milhões de euros.
A quantidade de contas bancárias tituladas por indivíduos de nacionalidade estrangeira com movimentos considerados anormais levantou suspeitas às autoridades. A organização liderada por chineses foi desmantelada pela PJ do Porto, na segunda-feira. No âmbito da operação Albare, que contou com a colaboração da Autoridade Tributária, GNR e SEF, foram feitas 40 buscas domiciliárias e não domiciliárias e detidos seis empresários chineses. "
As contas eram abertas, depositadas nelas quantias em numerário e transferidas quase de imediato para o estrangeiro", explicou, quarta-feira, Henrique Correia, coordenador da Secção Regional de Investigação do Branqueamento e das Infrações Tributárias da PJ.
O esquema - que funcionou entre janeiro de 2016 e março de 2018 - tinha uma plataforma logística num armazém na zona industrial da Varziela, em Vila do Conde. "Foram apreendidas 18 viaturas, cerca de 350 mil euros e mercadoria avaliada em três milhões de euros", disse.
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