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Maioria das entidades foi contemplada com mais dinheiro público.
Por Correio da Manhã
O Estado financiou as fundações com 73,3 milhões de euros em 2016. Face aos 63,8 milhões de euros atribuídos no ano anterior, os apoios financeiros públicos a 24 fundações registaram um aumento de 15%, segundo os dados da lista de beneficiários da Inspeção-Geral de Finanças (IGF). Entre as fundações apoiadas estão a Fundação da Casa da Música, a Fundação de Arte Moderna e Contemporânea - Coleção Berardo e a Fundação Gulbenkian.
A maioria das 24 fundações recebeu mais dinheiro do Estado em 2016 do que no ano anterior. A lista de beneficiários da IGF revela que a Fundação Salesianos recebeu o apoio mais elevado: em 2016, foram 10,2 milhões de euros, um aumento de quase 11% face a 2015.
O maior crescimento nos apoios financeiros ocorreu na Fundação Alentejo: 5,43 milhões de euros em 2016, um crescimento de 1259% face a pouco mais de 400 mil euros atribuídos no ano anterior.
Fundação de Serralves e Fundação Bissaya Barreto, duas das mais conhecidas no País, obtiveram também mais apoios públicos: Serralves recebeu 4,22 milhões de euros, contra 3,82 milhões de euros em 2015, e a Bissaya Barreto contou com 3,13 milhões de euros, contra 2,65 milhões de euros em 2015.
Em contrapartida, a Fundação Calouste Gulbenkian recebeu menos apoios do Estado: em 2016 contou com 4,14 milhões de euros, contra 4,59 milhões de euros em 2015.
A Fundação Casa da Música recebeu também menos dinheiro: 7,16 milhões de euros em 2016, contra 7,47 milhões de euros em 2015. Já a Fundação de Arte Moderna e Contemporânea - Coleção Berardo recebeu o mesmo montante: 2,1 milhões de euros em 2016 e 2015.
Misericórdias apoiadas com mais de 200 milhões
O Estado atribuiu a mais de 120 misericórdias, dispersas por todo o País, apoios superiores a 200 milhões de euros em 2016. A Santa Casa da Misericórdia de Cascais recebeu o apoio mais elevado: 8,77 milhões de euros, contra 8,6 milhões de euros em 2015.
Raríssimas contou com 1,85 milhões em dois anos
A Raríssimas, associação que está a ser investigada pela Polícia Judiciária por suspeitas de gestão danosa da ex-presidente Paula Brito e Costa, recebeu subvenções públicas de 1,85 milhões de euros em 2016 e 2015. Dessa verba, 1,05 milhões são de 2016.
Raríssimas contou com 1,85 milhões em dois anos
A Raríssimas, associação que está a ser investigada pela Polícia Judiciária por suspeitas de gestão danosa da ex-presidente Paula Brito e Costa, recebeu subvenções públicas de 1,85 milhões de euros em 2016 e 2015. Dessa verba, 1,05 milhões são de 2016.
PORMENORES
Administração direta
Os organismos da administração direta ou indireta do Estado, regiões autónomas, autarquias locais, empresas do setor empresarial do Estado e setores empresariais regionais têm de comunicar as subvenções à IGF.
Entidades municipais
As entidades intermunicipais e municipais, administrativas independentes, reguladoras, fundações públicas de direito público e de direito privado têm também de comunicar as subvenções à IGF.
Beneficiários
Beneficiam das subvenções as pessoas singulares ou coletivas dos setores privado, cooperativo e social e as entidades públicas fora do perímetro do setor das administrações públicas.
Valor mínimo nas ilhas
Em 2017, na Madeira e nos Açores, o montante mínimo para publicitação da subvenção foi de 8187 euros e 7953 euros.
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