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12.02.2018 13:19 por Negócios 0
No espaço de um ano, o ainda líder do SPD passou do céu ao inferno. Da popularidade conquistada quando assumiu a liderança dos sociais-democratas ao pior resultado eleitoral do partido no pós-Guerra, passando pela intenção de ser ministro, Schulz corre o risco de ficar apeado na estrada para a renovação da grande coligação.
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Contradições deixam Schulz sem chão e com futuro em aberto

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Contradições deixam Schulz sem chão e com futuro em aberto

12.02.2018 13:19 por Negócios

No espaço de um ano, o ainda líder do SPD passou do céu ao inferno. Da popularidade conquistada quando assumiu a liderança dos sociais-democratas ao pior resultado eleitoral do partido no pós-Guerra, passando pela intenção de ser ministro, Schulz corre o risco de ficar apeado na estrada para a renovação da grande coligação.

Por David Santiago - Jornal de Negócios

Em pol&iacute;tica, como no futebol, n&atilde;o h&aacute; estado de gra&ccedil;a que dure para sempre. Por vezes &eacute; mesmo apenas passageiro e Martin Schulz est&aacute; a&iacute; para confirmar esta premissa. L&iacute;der do SPD desde Mar&ccedil;o do ano passado, Schulz chegou ao leme dos sociais-democratas alem&atilde;es com a popularidade em alta, tendo as sondagens chegado mesmo a sinalizar uma hipot&eacute;tica vit&oacute;ria sobre a chanceler Angela Merkel nas elei&ccedil;&otilde;es federais de Setembro do ano passado.<br/> &nbsp;<br/> Volvido menos de um ano tudo mudou, levando por arrasto a paisagem pol&iacute;tica germ&acirc;nica. Progressivamente em queda nas sondagens desde o Ver&atilde;o de 2017, o SPD acabou por obter o pior resultado em elei&ccedil;&otilde;es gerais desde a Segunda Guerra. O bloco conservador (CDU/CSU) de Merkel tamb&eacute;m teve um dos piores resultados do p&oacute;s-Guerra. Se ap&oacute;s as elei&ccedil;&otilde;es de 2013 em conjunto estes partidos valiam 67,2%, agora&nbsp;representam 53,4%.<br/> &nbsp;<br/> Foi com esta eros&atilde;o eleitoral que come&ccedil;ou o caminho de contradi&ccedil;&otilde;es de Martin Schulz. Se antes das elei&ccedil;&otilde;es de 24 de Setembro garantira que nunca seria ministro num governo chefiado por Merkel, o mau resultado eleitoral levou-o a colocar o SPD de fora das cogita&ccedil;&otilde;es quanto a uma poss&iacute;vel renova&ccedil;&atilde;o da grande coliga&ccedil;&atilde;o com os democratas-crist&atilde;os, conhecida na Alemanha pelo acr&oacute;nimo "GroKo". <br/> &nbsp;<br/> Com esta posi&ccedil;&atilde;o, o SPD assumiria a lideran&ccedil;a da oposi&ccedil;&atilde;o no Bundestag, impedindo que esse papel fosse desempenhado pela for&ccedil;a xen&oacute;foba de extrema-direita AfD, acabada de entrar na c&acirc;mara baixa do parlamento germ&acirc;nico. Em simult&acirc;neo, com esta recusa&nbsp;Merkel ficava obrigada a negociar uma in&eacute;dita e nunca testada coliga&ccedil;&atilde;o com liberais (FDP) e Verdes.<br/> &nbsp;<br/> Fracassadas as negocia&ccedil;&otilde;es para a coliga&ccedil;&atilde;o Jamaica (CDU/CSU-FDP-Verdes), foi-se intensificando a press&atilde;o para que Martin Schulz abdicasse da sua recusa e aceitasse sentar-se &agrave; mesa com Merkel. O tamb&eacute;m social-democrata presidente alem&atilde;o, Frank-Walter Steinmeier, teve um papel determinante na press&atilde;o exercida sobre o antigo presidente do Parlamento Europeu. <br/> &nbsp;<br/> Face &agrave; press&atilde;o e perante o receio de ser considerado respons&aacute;vel por deixar o pa&iacute;s numa incomum situa&ccedil;&atilde;o de instabilidade pol&iacute;tica, Schulz cedeu e aceitou negociar com a chanceler a reedi&ccedil;&atilde;o da grande coliga&ccedil;&atilde;o com que Merkel governou em oito dos 12 anos na chancelaria. Apesar do mau resultado eleitoral, o SPD aparecia numa posi&ccedil;&atilde;o refor&ccedil;ada face a uma Merkel fragilizada pela incapacidade de gerar um entendimento com liberais e ambientalistas.<br/> &nbsp;<br/><strong>Outro dito por n&atilde;o dito</strong><br/> &nbsp;<br/> Tendo em conta a divis&atilde;o interna do SPD quanto &agrave; repeti&ccedil;&atilde;o daquela solu&ccedil;&atilde;o governativa, a direc&ccedil;&atilde;o social-democrata comprometeu-se p&ocirc;r a decis&atilde;o nas m&atilde;os dos militantes do partido. Primeiro, ainda em Janeiro, os membros do SPD deram luz verde, numa conven&ccedil;&atilde;o extraordin&aacute;ria, para o in&iacute;cio de conversa&ccedil;&otilde;es formais com os democratas-crist&atilde;os. <br/> &nbsp;<br/> No entanto, a vota&ccedil;&atilde;o confirmou um partido praticamente dividido a meio entre apoiantes e opositores de uma nova grande coliga&ccedil;&atilde;o. Divis&atilde;o que ficou ainda mais clara depois de a ala jovem do SPD ter iniciado um movimento contra a repeti&ccedil;&atilde;o de um executivo chefiado por Merkel com o benepl&aacute;cito social-democrata. <br/> &nbsp;<br/> A ferida ficou destapada depois de Schulz ter voltado novamente atr&aacute;s com a palavra. &Eacute; que se havia dito que nunca seria ministro de Merkel, quando na quarta-feira foi anunciado um acordo de governo para revalidar a "GroKo", Martin Schulz revelou que pretendia ser o pr&oacute;ximo ministro dos Neg&oacute;cios Estrangeiros tendo por mote "reformar a Uni&atilde;o Europeia". <br/> &nbsp;<br/> Todavia, Schulz ter-se-ia comprometido com o ex-l&iacute;der do SPD e ainda ministro alem&atilde;o dos Estrangeiros, Sigmar Gabriel, garantindo-lhe que este continuaria a chefiar a diplomacia germ&acirc;nica. Schulz apontou mesmo o nome do seu substituto na lideran&ccedil;a do SPD,&nbsp;a actual l&iacute;der parlamentar Andrea Nahles.<br/> &nbsp;<br/> Gabriel&nbsp;criticou Schulz por ter faltado &agrave; palavra. &Agrave; voz do membro do SPD que det&eacute;m melhores n&iacute;veis de aceita&ccedil;&atilde;o juntaram-se outros&nbsp;nomes relevantes do partido exigindo que o antigo livreiro renunciasse ao posto de ministro. Schulz cedeu e ainda na sexta-feira anunciou que renunciava por forma a acabar com as discuss&otilde;es internas sobre "pessoas".<br/> &nbsp;<br/><strong>O perigo dos referendos</strong><br/> O legado pol&iacute;tico de Martin Schulz enquanto l&iacute;der do SPD continua por definir.&nbsp;Tamb&eacute;m porque a f&oacute;rmula encontrada para legitimar a grande coliga&ccedil;&atilde;o passa pela realiza&ccedil;&atilde;o de um referendo interno, que decorre atrav&eacute;s de voto postal entre os dias 20 de Fevereiro e 2 de Mar&ccedil;o, e cujo resultado &eacute; incerto. <br/> &nbsp;<br/> &Eacute; que al&eacute;m da escassa margem com que foi aprovada a passagem de conversas explorat&oacute;rias para negocia&ccedil;&otilde;es formais, desde o in&iacute;cio de 2018 o SPD conta com mais de 24 mil novos militantes &ndash; num universo total de 464 mil militantes -, a maior parte recrutados pela ala mais jovem do partido (Jusos) que, por sua vez, se op&otilde;e &agrave; reedi&ccedil;&atilde;o da "GroKo", modelo que consideram respons&aacute;vel pela indiferencia&ccedil;&atilde;o face &agrave; CDU e pelas derrotas eleitorais sucessivas.<br/> &nbsp;<br/> Se um referendo tem um car&aacute;cter forte de imprevisibilidade, a ades&atilde;o de uma nova massa de membros ao SPD faz perigar a solu&ccedil;&atilde;o governativa acordada entre Schulz e Merkel, tornando ainda mais incerto o futuro pol&iacute;tico do ex-presidente do Parlamento Europeu. <br/> &nbsp;<br/> Para j&aacute; certo parece ser que Schulz deixar&aacute; de liderar o SPD e tamb&eacute;m n&atilde;o ser&aacute; ministro num eventual novo governo de coliga&ccedil;&atilde;o. Pouco mais de um ano depois de sair do Parlamento Europeu com uma cota&ccedil;&atilde;o pol&iacute;tica elevada, Schulz foi apanhado no turbilh&atilde;o que amea&ccedil;a tornar o SPD numa for&ccedil;a pol&iacute;tica de m&eacute;dia dimens&atilde;o &ndash; nas sondagens surge j&aacute; bem abaixo dos 20% conseguidos em Setembro &ndash; e que deixa o seu futuro em aberto. Consequentemente, tamb&eacute;m a Alemanha e a Uni&atilde;o Europeia ficam em suspenso daquilo que vier a ser decidido pelas bases do SPD.<br/> Neg&oacute;cios explica acordo na Alemanha &nbsp;<br/>

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