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Campos e Cunha: CGD tem sido "um instrumento do Estado para entrar em guerras"

22 de junho de 2011 às 17:32

Para o presidente da SEDES a Caixa Geral de Depósitos tem sido "como um instrumento do Estado para entrar em negócios, em guerras". Quanto aos novos ministros, Campos e Cunha, diz que Vítor Gaspar para as Finanças é uma "excelente escolha" e, Paulo Macedo para a Saúde, é "um excelente nome".

Em entrevista ao programa da Rádio Renascença "Terça à Noite”, Luís Campos e Cunha, ex-ministro das Finanças e actual presidente da SEDES, disse que a Caixa Geral de Depósitos (CGD) foi, nos últimos anos, “como um instrumento do Estado para entrar em negócios, em guerras”.

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