Joana Sanz garante que tem as “prioridades bem definidas” e não abdicaria da carreira pelo namorado que joga no Barcelona, um “dardo envenenado” à mulher de Casillas
O guarda-redes espanhol do FC Porto, Iker Casillas, deixou o Real Madrid no ano passado, mas continua a ser atingido pela rivalidade que opõe o clube "blanco" e o Barcelona. Desta vez, a polémica é vivida no feminino e no centro está a sua mulher, Sara Carbonero. Tudo começou com uma entrevista da brasileira Joana Sanz, cuja carreira de modelo se tornou ainda mais reconhecida depois de começar a namorar o defesa do Barcelona Dani Alves, a criticar a decisão de Sara Carbonero em ter abdicado da carreira de jornalista para acompanhar o marido na vinda para a cidade Invicta. "Se o teu companheiro te amar verdadeiramente, então ele não vai permitir que tu abdiques da tua carreira. Portanto, não precisara de tomar uma decisão destas", disse Joana numa entrevista à Lecturas, quando foi questionada se faria o mesmo que Sara. A modelo garantiu, ainda, que tem as "prioridades bem definidas".A empresa espanhola considerou as declarações de Joana "um dardo envenenado" contra Carbonero, cuja vida é amplamente escortinada no país vizinho, e a entrevista tornou-se um dos assuntos mais comentados do dia em Espanha. Ainda assim, a jornalista não reagiu às declarações de Joana. Uma das caras mais conhecidas do jornalismo desportivo espanhol, Sara trabalhava na TV5 quando o guarda-redes espanhol se transferiu para o clube "azul e branco". Apesar de nos primeiros dias terem surgido rumores de que Sara não viria para Portugal, a jornalista não hesitou e instalou-se na Invicta. Grávida do segundo filho – o casal já é pai de Martim -, Carbonero relata nas redes sociais a sua vida no Porto, demonstrando estar completamente adaptada à cidade.
Sara Carbonero criticada por namorada de Dani Alves
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Ser liberal é viver e deixar viver. É também não sucumbir ao ressentimento social: as páginas em que Cotrim de Figueiredo confessa essa tentação quando olhava para os colegas mais abonados do Colégio Alemão são de uma honestidade tocante.
Mesmo nessa glória do mau gosto, ele encontra espaço para insultar, nas legendas, os seus antecessores, os Presidentes de que ele não gosta, a começar por Biden. É uma vergonha, mas o mundo que Trump está a criar assenta na pouca-vergonha
A avó de Maria de Lourdes foi dama de companhia da mãe de Fernando Pessoa. E deixou-lhe umas folhas amaralecidas, que elaenviou a Natália Correia, já nos anos 80. Eram inéditos da mãe do poeta.
Zelensky vê na integração na UE uma espécie de garantia de segurança, ainda que não compense a não entrada na NATO. É possível sonhar com um cessar-fogo capaz de evitar uma futura terceira invasão russa da Ucrânia (agora para Odessa e talvez Kiev, rumo às paredes da frente Leste da UE)? Nunca num cenário de concessão do resto do Donbass. O invadido a oferecer, pela negociação, ao invasor o que este não foi capaz de conquistar no terreno? Não pode ser. Aberração diplomática que o fraco mediador Trump tenta impor aos ucranianos.