Lizzo nega acusações de assédio sexual de que foi alvo
A denúncia feita pelas bailarinas Arianna Davis, Crystal Williams e Noelle Rodriguez seguiu na terça-feira para o tribunal de Los Angeles, nos EUA.
A cantora Lizzo negou as acusações de assédio sexual, de que foi alvo pelas bailarinas que a acompanharam na suatour, entre 2021 e 2023. O processo seguiu na terça-feira, 1 de agosto, para o tribunal de Los Angeles, nos EUA, e relata umambiente de trabalho hostil, com queixas de abuso sexual e discriminação racial.
"A minha ética de trabalho, a minha moral e o meu respeito foram postos em causa. O meu carácter foi criticado", afirmou a cantora numa publicação feita, esta quinta-feira, nas redes sociais.
Na publicação a artista norte-americana, de 35 anos, fala em falsas alegações e acrescenta:"Estas histórias sensacionalistas vêm de antigas funcionárias que já admitiram publicamente que lhes foi dito que o seu comportamento durante a digressão era inadequado e pouco profissional".
De acordo com oThe Guardian, um dos episódios relatados pelas três bailarinas Arianna Davis, Crystal Williams e Noelle Rodriguez revela que Lizzo as terá incentivado a tocar em bailarinos nus numa discoteca em Amesterdão. Além disso, as queixas também acusam a "líder da dança" Shirlene Quigley de ter tentado impor a religião católica às bailarinas e de denegrir as que alegavam ter tido relações sexuais antes do casamento.
"Às vezes, tenho que tomar decisões difíceis, mas nunca foi minha intenção fazer alguém sentir-se desconfortável ou como se não fosse valorizado como uma parte importante da equipa," refere Lizzo na publicação.
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