As luzes de Natal
Quando da rua começo a espreitar para as casas dos outros, fico feliz por terem luzes de Natal
Quando da rua começo a espreitar para as casas dos outros, fico feliz por terem luzes de Natal
Ser adolescente e não querer mudar o mundo era praticamente uma incongruência, então, eu ouvia a Gal
Ela fazia valer aqueles 30 minutos. Se pagava, suava. E ninguém precisava de puxar por ela.
Uso as tecnologias de forma muito higiénica: se as paguei, quero usufruir delas
Em modo repeat, à boa maneira portuguesa, aquilo que a empresa de mobiliário prometia não entregava
Tudo nas minhas manhãs era feito a custo. Sair da cama era arrancarem-me das entranhas de gerações antes de mim
Encarei sempre o gps como a melhor invenção desde o saca-rolhas
Na língua dele, vai tudo a eito - afiada é pouco. E ele é um enigma.
A noite era de eleições e as eleições eram, de há uns anos para cá, os nossos Óscares.
Não acredito que algo de bom venha do fact checking das melhores memórias de infância
Naquele dia, eu tinha dez minutos de relógio para chegar onde tinha de estar.
Descobri que não tinha um berbequim - nem sabia a diferença entre um berbequim e uma aparafusadora
Como a amizade não mede esforços, a matemática do bem deu um óptimo resultado
A mesa estava posta para quatro mas, do nada (ou do éter), seríamos cinco
Só muito recentemente entrei em contacto com a moda do calçado barefoot para crianças.
A relação entre a pessoa que habita a casa e a pessoa que a limpa sem a habitar é das mais íntimas que há.