
Miguel Macedo não vai voltar à vida política
O ex-ministro garante que, depois de ser absolvido de todas as acusações no caso Vistos Gold, quer retomar a actividade profissional e ver mais vezes a filha.
O ex-ministro garante que, depois de ser absolvido de todas as acusações no caso Vistos Gold, quer retomar a actividade profissional e ver mais vezes a filha.
Magistrado reconhece que comportamentos de dirigentes públicos foram censuráveis, mas diz que não cometeram crimes.
O ex-ministro Miguel Macedo mostrou-se satisfeito com a decisão do Ministério Público. Mas não é o único a ter motivos para celebrar: processo acabou com absolvição para 16 dos 21 arguidos.
Os juízes do caso Vistos Gold consideram que apesar da existência de comportamentos criticáveis, tal significa que os mesmos configurem crimes.
Francisco Henriques criticou comportamento do ministro Miguel Macedo sobre contrato de manutenção de helicópteros Kamov.
O ex-ministro da Administração Interna Miguel Macedo disse hoje, após a decisão sobre o processo Vistos Gold, que o absolveu de quatro acusações, que o tribunal deu resposta às "canalhices" que lhe fizeram.
Antigo ministro da Administração Interna foi absolvido de todos os crimes de que era acusado.
O julgamento, que contou com 73 sessões, teve início a 13 de Fevereiro de 2017. A leitura da sentença, adiada três vezes, está a decorrer agora
O julgamento dos Vistos Gold, que contou com 73 sessões, teve início a 13 de fevereiro de 2017. A leitura da sentença, adiada três vezes, decorreu esta sexta-feira e ditou a absolvição de Miguel Macedo. Já o ex-presidente do Instituto de Registos e Notariado, António Figueiredo foi condenado por um crime de corrupção ativa, outro de corrupção passiva, peculato e tráfico de influências.
O julgamento, que contou com 73 sessões, teve início a 13 de Fevereiro de 2017. A leitura da sentença, adiada três vezes, decorreu esta sexta-feira.
Três adiamentos depois, será lido o acórdão relativo aos 21 arguidos. Entre eles, encontra-se o antigo ministro Miguel Macedo e o antigo presidente do IRN, António Figueiredo.
Miguel Macedo, António Figueiredo e outros 19 arguidos aguardam a decisão judicial.
A notificação do adiamento da decisão foi feita verbalmente pelo juiz Francisco Henriques aos arguidos e aos advogados 15 minutos depois da hora prevista para o início da leitura da decisão.
Um dos maiores casos de suspeitas de corrupção no Estado chegou hoje aos tribunais. Conta com 21 arguidos, entre eles o antigo ministro da Administração Interna Miguel Macedo e um antigo presidente do IRN, António Figueiredo, acusado de 13 crimes
Há 17 arguidos na Operação Labirinto. Tráfico de influência, corrupção activa e passiva e crimes de prevaricação são a acusações mais comuns entre os arguidos, que vão começar a ser julgados esta segunda-feira, no Campus da Justiça, em Lisboa
As acusações são de corrupção, tráfico de influência e branqueamento de capitais, no caso de aquisição de vistos gold