
PM francês vai convocar partidos no dia 1 de setembro para evitar queda do Governo
Bayrou admitiu reunir os partidos numa tentativa de evitar uma potencial queda do executivo devido à votação da moção de confiança.
Bayrou admitiu reunir os partidos numa tentativa de evitar uma potencial queda do executivo devido à votação da moção de confiança.
Apesar de este diploma do executivo ter sido aprovado sem votos contra em sede de Comissão de Assuntos Constitucionais, a sua votação foi adiada por cerca de três horas por causa de um impasse político entre o Chega e PSD em torno da questão do eventual pagamento de um suplemento aos agentes dessa nova unidade da PSP.
Os dois projetos de lei que baixaram à nona comissão, sem votação, são do CDS-PP e do Livre. O primeiro quer revogar a lei que define um enquadramento legal para o conceito de violência obstétrica e o segundo pretende que esta lei não desapareça e que seja alargado o conceito de violência obstétrica.
Uma grande parte das notas que não são publicadas deve-se à falta de consenso durante a fase de votação, enquanto outras nunca são submetidas a votação.
Os dois requerimentos, apresentados pelo Governo, foram incluídos no guião de votações substituído disponibilizado a meio da manhã, não constando da primeira versão de quinta-feira.
Com uma maioria de apenas oito lugares, o partido do Presidente não pode permitir mais do que três deserções no seu seio. À meia-noite, na hora local, já se registavam cinco votos contra no último escrutínio antes da votação final, suficientes para travar o avanço do projeto.
A votação de terça-feira para o mega projeto orçamental no Senado encerrou com um fim de semana de trabalho excepcionalmente tenso no Capitólio, sede do Congresso, com o grande pacote legislativo proposto por Trump a oscilar entre a aprovação e o colapso.
A denúncia surge no momento em que o Senado discute uma votação para começar o debate sobre o projeto de lei, que vem alargar os cortes fiscais do primeiro mandato de Trump (2017-2021), elevar as despesas com a defesa e o controlo da imigração, além de prever cortes em programas de assistência como o Medicaid.
Na primeira votação, no primeiro dia da legislatura, os dois deputados ficaram a poucos votos da maioria absoluta necessária para serem eleitos, pelos menos 116.
O chefe de Estado francês, Emmanuel Macron, saudou a votação do diploma pela câmara baixa da Assembleia Nacional como um "passo importante".
Primeiro-ministro transformou discurso de vitória num pedido de responsabilidade aos partidos para que respeitem a votação e permitam ao Executivo governar por quatro anos. "O povo quer este primeiro-ministro e não quer outro", afirmou.
"Esta foi uma das maiores conquistas dos portugueses. O voto é o instrumento de defesa dos portugueses, uma verdadeira arma do povo, como se costuma dizer”, afirmou.
O dirigente do Livre aproveitou ainda para apontar falhas no processo de votação na diáspora, apelando a que sejam resolvidos, de forma definitiva, os problemas administrativos que afetam os eleitores no estrangeiro.
Agora cabe ao tribunal dar a conhecer o resultado total da votação e decidir a homologação.
O jornalista agora dedica-se aos romances. Para escrever Conclave investigou a votação mais secreta do mundo. Um cardeal disse-lhe que fez bem o trabalho de casa. A adaptação ao cinema foi um sucesso.
O cardeal norte-americano foi eleito na quarta votação, no segundo dia de conclave. Era próximo de Francisco e apesar de ter surgido nas listas de favoritos não estava nos primeiros lugares.