Pioneiro, viu no humor a caixa de Pandora e abriu-a para aprender a lidar com o mundo. A celebrar 50 anos de carreira com três espetáculos em Lisboa e Porto, viaja pela sua história em entrevista.
Versão diferente do diptíco "Viver Mal/Mal Viver", "Hotel do Rio" não é uma continuação mas um projeto paralelo aos filmes. Estreia na próxima segunda-feira, 15 de julho, às 22h30.
Edição dos prémios celebrou "Cinema e Liberdade", a propósito dos 50 anos da revolução de Abril.
"Baan", primeira longa de ficção da cineasta portuguesa, é um portentoso filme sobre o que acontece quando nos apaixonamos e quando ficamos sem chão. Falámos com ela sobre esta montanha-russa fílmica.
E a verdade é mesmo essa: como podemos esperar que o Mundo e a Sociedade sejam melhores se nós próprios - isto é, cada um de nós – não nos tornarmos melhores?
A complexidade das relações familiares, a história americana, o feminismo de "Barbie" ou futurismo com Emma Stone: estes são os nossos filmes do ano.
"Mal Viver" foi o mais votado pelos membros da academia, entre quatro que estavam a votos: o díptico "Mal Viver" e "Viver Mal",de Canijo, "Légua", de Filipa Reis e João Miller Guerra, e "Nayola", longa-metragem de animação de José Miguel Ribeiro.
De norte a sul, a agenda para o mês é preenchida. Entre cultura, passeios e festas gastronómicas, damos-lhe 24 sugestões para se ocupar nos próximos 24 dias. Vale tudo menos ter a agenda vazia.
Os dados estatísticos compilados por este instituto indicam que, na semana da estreia comercial, "Pôr do Sol: O mistério do colar de São Cajó" somou 44.082 espectadores e cerca de 264.882 euros de receita bruta de bilheteira.
Já são conhecidos os quatro filmes na "shortlist" da candidatura portuguesa a Melhor Filme Internacional dos Óscares. Até hoje, nunca uma longa-metragem nacional chegou à nomeação.
É uma estranha forma de vida, a que João Canijo capta no díptico "Mal Viver / Viver Mal", já nos cinemas. Premiado em Berlim, o realizador explica porque acha estes os seus “filmes mais conseguidos”.
Todos sentem que entramos, mais uma vez, naquela época histórica onde o sistema de governo se vê numa encruzilhada. Esta implica opções, escolhas, falsas soluções, tentações, caminhos errados ou alamedas triunfantes.
De 27 de abril a 7 de maio, a capital enche-se de cinema . A organização caprichou nesta 20.ª edição: serão exibidos cerca de 270 filmes. Olhámos para o programa e destacamos cinco a não perder.
"Os demónios do meu avô", do português Nuno Beato, também venceu a Competição Internacional de Cinema Infantil, enquanto a curta-metragem "Ice Merchants", de João Gonzalez, foi distinguida com o Prémio do Público e "O Homem do Lixo", de Laura Gonçalves, recebeu uma menção especial.
A jovem é a a última mulher que cuida de um rebanho de cabras de raça no noroeste ibérico, uma área ameaçada pelo despovoamento onde Inés se tornou num exemplo que abre uma porta à esperança.
Os catastrofistas ficaram desiludidos, os românticos mataram-se, os profetas do tudo ou nada emudeceram. Mas podem vir um dia a ter razão. Nada, e sobretudo um acordo entre seres humanos, é para sempre
