Nos últimos anos, a Polícia Judiciária desencadeou várias operações ligadas a suspeitas de corrupção nas Finanças. Presidente do sindicato acredita que por detrás da maioria dos casos estão problemas financeiros.
Investigação tem como foco corrupção passiva, peculato e abuso de poder de altos responsáveis de serviços centrais da Administração Pública do Estado.
Ministério Público investiga responsáveis da Inspecção-Geral das Finanças, suspeitos de travar um pedido de devolução de 8,7 milhões de euros para a associação humanitária.
Equipa de auditoria concluiu que o montante pago pelo Ministério da Defesa a título de subvenções não tinha qualquer base legal e propôs devolução de 8,7 milhões de euros. Chefia da IGF não deixou.
Principais alvos da investigação da Judiciária são o inspector-geral, Vítor Bráz, e a subinspector-geral, Isabel Silva. SÁBADO divulga conclusões do relatório da IGF que estão na origem do processo
São investigados possíveis crimes de "corrupção passiva, peculato e abuso de poder imputáveis, indiciariamente, a altos responsáveis de serviços centrais da Administração Pública do Estado".
A Polícia Judiciária realizou buscas nas Finanças, no Ministério da Defesa e na Cruz Vermelha, devido a suspeitas de corrupção na Inspeção-Geral das Finanças.
Buscas nas Finanças, no Ministério da Defesa e Cruz Vermelha.
Buscas nas Finanças, no Ministério da Defesa e Cruz Vermelha.
Buscas nas Finanças, no Ministério da Defesa e Cruz Vermelha.
Actualização de software que regista transferências feitas para paraísos fiscais foi "uma decisão interna da AT", crê o inspector-geral das Finanças
Cecília Meireles exigiu o envio do relatório da auditoria da Inspecção-Geral de Finanças às transferências para paraísos fiscais. Eurico Brilhante Dias respondeu ao CDS
Socialistas sublinham que a investigação deixou de ter março como prazo.
Ao todo, são 18 dos 20 documentos que não passaram pelo Fisco. Informação foi revelada num documento enviado ontem ao Parlamento
A convocatória do ministro das Finanças é feita de forma potestativa, pelo que a esquerda não pode evitá-la. Mário Centeno é chamado um dia depois de reveladas as cartas enviadas por António Domingues sobre as negociações para a CGD.
A decisão de Maria Luís Albuquerque, que aconteceu depois das eleições de Outubro e após 10 meses do pedido, é justificada com o facto de ter sido requerida antes da nomeação de Vítor Braz.
