Ataque russo com drones atingiu nove locais diferentes em cinco bairros da capital ucraniana.
Dez pessoas ficaram feridas, incluindo três crianças.
Nos últimos dias, a Rússia tem atacado sistematicamente as infraestruturas ucranianas de gás e eletricidade.
O ataque noturno envolveu pelo 805 drones e mísseis. Além da capital do país, outras regiões do centro, leste e sul foram atingidas.
Ataque provocou incêndios numa creche e num edifício residencial.
Depois do telefonema com Putin, Trump disse que estava "infeliz" com conversa, que não resultou em "nenhum progresso" na direção de uma solução negociada para acabar com a guerra.
O presidente da Câmara de Kiev, Vitali Klitschko, declarou hoje dia de luto na cidade "em memória das vítimas do massivo ataque inimigo contra a capital".
Zelensky afirmou que aqules que não pressionam a Rússia a acabar com a guerra são "cúmplices e responsáveis", já Trump referiu na quarta-feira que pode ser melhor deixar os dois países "lutarem durante algum tempo" em vez de tentarem alcançar já a paz.
Pelo menos 63 pessoas ficaram feridas, incluindo crianças.
Não há registo de feridos entre a equipa da embaixada, mas uma pessoa morreu e cinco ficaram feridas na sequência do ataque. Marcelo e Montenegro criticaram a Rússia.
"As defesas antiaéreas estão em ação em Kiev. Fiquem em abrigos", referiu o presidente da câmara da capital ucraniana, Vitali Klitschko, na rede social Telegram.
Os serviços de segurança ucranianos afirmaram que um míssil russo Kh-101 Kalibr atingiu o hospital e que foram encontradas provas no local. Já os russos negam envolvimento, argumentando que não realizam ataques a alvos civis.
Este foi o maior ataque aéreo russo em meses e atingiu além da capital, a cidade natal do presidente Zelensky, e Dnipro. Ao todo, morreram 29 civis.
O presidente da câmara de Kiev, Vitali Klitschko, anunciou que parte da cidade tinha ficado sem eletricidade, na sequência do ataque russo e dos danos causados nas linhas de abastecimento.
De acordo com o exército, os ataques incluíram o lançamento de "mísseis guiados" por parte de bombardeiros russos Tu95MS.
"Temos informações de que os militares russos estão a executar soldados que se recusam a obedecer a ordens", disse o porta-voz do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca, John Kirby, em conferência de imprensa.
