Balsemão em 88 histórias
Durante 88 anos, Balsemão foi quase tudo: jornalista, deputado, fundador do PSD, ministro e primeiro-ministro. Estas são 88 histórias da vida fabulosa e desconhecida do último senador.
Durante 88 anos, Balsemão foi quase tudo: jornalista, deputado, fundador do PSD, ministro e primeiro-ministro. Estas são 88 histórias da vida fabulosa e desconhecida do último senador.
No longo percurso de Francisco Pinto Balsemão como jornalista, empresário de media e político há uma mão cheia de momentos cruciais – e marcas que ficarão após a sua morte.
Em 2003, quando substituiu Francisco Louçã na AR, a candidata do ADN lutou pelos direitos dos reclusos (que hoje reprime), combateu as alterações climáticas (que hoje chama de "fraude") e defendia a imigração (que hoje quer deportar).
O amigo de longa data expressara «boa opinião sobre o que lhe prepararam para ver», concluindo Vergílio Ferreira pela amoral bem-aventuraça de quem se alcandora aos cumes em que «a História assimila todos os mortos possíveis e dorme o sono dos justos.»
António Couto dos Santos, encontrado ontem morto num campo de golfe, foi uma das figuras centrais do cavaquismo nos anos 90, tendo funções governativas durante oito anos.
Foi jornalista e pioneiro do comentário na TV. É muito reservado, até tímido, mas construiu uma rede de contactos no poder. Foi tudo nos media e ganhou uma fortuna na Time Out. Enfrenta agora a crise da sua vida com o negócio das revistas que comprou a Balsemão. Os credores terão a palavra final.
O constitucionalista afirma que a investigação ao Governo teve um objetivo político e põe em causa a independência da Procuradoria-Geral da República.
Uma maioria absoluta, casos que se sucedem, um Presidente que desgasta o Governo, uma oposição que não se afirma. Onde é que já vimos isto?
Nasceu na Mouraria há 69 anos, criou o Parque das Nações, mora junto à Praça da Alegria e tem recusado entrevistas sobre o momento que há 20 anos, num 22 de maio, marcou a sua vida e a do País. Porque foi uma “admirável obra colectiva” e não dele. Recorde a entrevista de vida a Mega Ferreira, que morreu esta segunda-feira.
O homem que cruza política e media ao mais alto nível publica mil páginas de "Memórias" nas quais defende o legado e não perdoa os inimigos: políticos, jornalistas, empresários e estrelas de TV.
Entrevistar a patroa nunca é tarefa fácil. É-se apontado por isto ou aquilo. Uma evidência. Mas ver a conversa entre Cristina Ferreira e três jornalistas experientes (o entrevistador e “os meninos”) foi confrangedor.
É a segunda vez que o produtor português é homenageado por aquela Cinemateca. Tributo marcado para fevereiro 2021.
O prémio, no valor de cinco mil euros, será atribuído anualmente ao autor da melhor peça noticiosa.
O primeiro diretor do jornal Público morreu na madrugada desta terça-feira aos 74 anos.
Co-fundador do jornal morreu na madrugada desta terça-feira. Tinha 74 anos.
É impossível que os dirigentes políticos europeus não saibam que o mundo mudou. O problema é que os responsáveis políticos europeus sabem que os eleitorados europeus não querem aceitar as implicações dessa transformação.