As palavras de Trump, levadas até às últimas consequências, apontam para outro destino - a tirania. Os europeus conhecem bem esse destino porque aprenderam com a sua miserável história.
Foi sob a sua alçada que o Ministério dos Negócios Estrangeiros ucraniano foi o primeiro no mundo a introduzir um porta-voz baseado em IA.
Não vale a pena desdramatizar o que se passou em Vale de Judeus, nem associar um incidente da maior gravidade, como este, a outros fenómenos de insegurança e criminalidade.
Na fábula, o lobo mata o cordeiro, depois de o acusar: “Se não foste tu, foi o teu pai!”. Descontando o cinismo, é possível passar daí ao problema geral da culpa, do perdão e da expiação
Autobiografias, história, ensaios ou ciência: há várias novidades literárias de não-ficção a descobrir nos próximos meses. Sugerimos-lhe 12.
Garantia foi dada por chefe de gabinete da presidência ucraniana, que também referiu as vítimas da guerra.
Ter-nos-ia salvo dos piores efeitos da pandemia, previu, qual Nostradamus, a invasão da Ucrânia, e só errou ao prever que em guerra não poderia ser uma mulher a ficar na defesa.
Em Putin, como em todos os déspotas, tudo se resume a uma única ideia: “Minto descaradamente, mas, como sou o mais forte, vocês têm de acreditar em mim”.
Até à sua morte, aos 51 anos de linfoma, Joe Raposo compôs mais de mil canções para a Rua Sésamo, o mais importante programa de divertimento e ensino pré-escolar da história da televisão.
A facilidade com que estamos dispostos a cumprir ordens de uma figura de autoridade, mesmo que essas ordens contrariem a nossa consciência, já foi suficientemente confirmada pela História. É nessa macieza que Orbán, Bolsonaro ou Trump sustentam o seu poder.
Perdoaremos mais facilmente as mesmas iniquidades à bonita Isabel, de covinhas pueris e sorriso reguila, do que ao general Kopelipa, de nariz enorme e pele bexigosa?
Clarice Lispector, Ian McEwan, Padre António Vieira e John Le Carré foram alguns dos autores publicados em Portugal em 2016, que integram a lista de melhores do ano
O livro de Timothy Snyder tenta compreender o incompreensível: o Holocausto
É mais importante ler Mein Kampf e fazer com que o esclarecimento afaste fenómenos de “inspiração” do que proibi-lo diz Timothy Snyder, historiador norte-americano que lança agora um livro sobre o holocausto e o nazismo p
