
Médio Oriente: Delegação do Hamas no Cairo recebe proposta de cessar-fogo
O Hamas anunciou na semana passada que uma delegação se encontrava no Cairo para discussões sobre um cessar-fogo em Gaza.
O Hamas anunciou na semana passada que uma delegação se encontrava no Cairo para discussões sobre um cessar-fogo em Gaza.
A Gulf Med Aviation, empresa a quem o Estado português concessionou serviços de helicópteros de emergência médica por 77 milhões de euros, esteve envolvido num escândalo de corrupção em Malta e tem ligações ao governo do Catar.
Emirado do Golfo Pérsico facilita relação com o Irão, investe milhões em instituições norte-americanas, especialmente no meio político e mediático. A troco de quê?
"O cessar-fogo permitirá aliviar o sofrimento das populações envolvidas", lê-se numa publicação do Ministério dos Negócios Estrangeiros na rede social X.
Declarações de Josep Borrell surgem depois dos Estados Unidos, Egito e Qatar terem exigido que Israel e o Hamas fechem definitivamente um acordo de cessar-fogo em Gaza, numa reunião marcada para 15 de agosto.
As conversações deverão ser retomadas na próxima semana e seguem-se a uma tentativa no início de maio sem resultados.
Um plano para o fim dos combates na Faixa de Gaza e a libertação dos reféns vai ser proposto ao movimento islamita palestiniano Hamas, anunciou o primeiro-ministro do Qatar, após reuniões com responsáveis norte-americanos, israelitas e egípcios.
Negociadores creem que trégua poderá chegar em duas semanas. Secretário-geral da ONU pede que países não parem financiamento a agência cujos funcionários estão a ser investigados por ligações ao Hamas.
De acordo com a imprensa israelita, o chefe do serviço de informações Mossad, David Barnea, reuniu-se na segunda-feira em Varsóvia com o diretor da congénere norte-americana, CIA, Bill Burns, e com o primeiro-ministro do Qatar.
Israel anuncia que quer destruir o movimento, mas o seu braço militar não chega ao Qatar nem à Turquia. E é aí que vive, bem e com guarda-costas, a liderança política. Quem são os seus anfitriões?
A neewsletter de terça-feira.
Tamim bin Hamad Al Thani tem apostado na diplomacia e nos laços com o Ocidente. Contudo, não mantém relações tão boas com os vizinhos e causou polémica com o Mundial do Qatar.
"O que está a acontecer agora é uma guerra que Israel lançou para destruir o Hamas. Portanto, mesmo que o Hamas decida atenuar a situação, os israelitas vão continuar a tentar atingir os seus objetivos", diz à Lusa Hage Ali.
O fotógrafo Rui Miguel Pedrosa leva-nos numa viagem de comboio pela Tailândia. De Banguecoque a Chiang Mai, com muita gente e histórias pelo caminho.
Muita podridão que envolve e destrói o futebol mundial explode no Qatar, apesar de ser puro oportunismo despertar só agora questões que deviam ter sido investigadas, julgadas e punidas quando foram denunciadas por delatores corajosos.
O Mundial de Futebol de 2022 segue adiante, apesar de coros de protestos por todo o mundo contra as condições de trabalho de migrantes e o tratamento de homossexuais no seu país-sede. Mas como se vive realmente no Qatar? Fomos à capital em busca de respostas.