Sábado – Pense por si

Rita Rato Nunes

No PCP “disseram-me que era carta fora do baralho”

Sentiu-se injustiçada pela comunicação social no caso das faturas e acusa os comunistas de lhe terem “bloqueado a campanha em Almada”. Dores Meira está de volta a Setúbal e já lhe chamam presidente.

Raquel Lito

Luís Montez: tempos difíceis para o pai dos festivais

Ao fim de 28 anos, o Festival Sudoeste está ausente do calendário de Verão: o recinto da Costa Vicentina é agora um deserto. Na edição anterior, teve um prejuízo avultado e o dono da promotora do evento, Música no Coração, precisa de um grande patrocinador para retomá-lo em 2026. Será que vai conseguir? Veja os vídeos.

Ana Taborda

Está a comer mais piza congelada?

Pode ser sinal de que vem aí uma crise económica – sobretudo se, a par disso, tiver reduzido a ida a restaurantes. Em tempos de incerteza, também se vendem mais latas de sardinhas.

Luís Francisco

O Papa que cativou as pessoas e “abriu portas”

Francisco “tentou resgatar o melhor da humanidade” e “aceitou discutir questões que os seus antecessores tinham dito que não eram para discutir”. Depois dele, a Igreja Católica não pode voltar a ser a mesma.

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Gabriela Ângelo

Adak, Alasca. O último a votar nos EUA vive bem perto da Rússia

Numa ilha localizada mais perto da fronteira com a Rússia do que com o Alasca Continental e a cerca de 6.500 quilómetros de distância da Casa Branca, a pergunta não é quem vai vencer no dia das eleições, mas sim quem vai ser o último a votar.

Por nossas mãos

Xenofobia: onde é que isto vai parar?

O problema e a origem desta onda xenófoba está nos políticos e nas suas políticas. Está em todos nós que, durante anos, não investimos o suficiente na integração, deixando o país impreparado para o fluxo migratório dos últimos anos. Está, também, na falta de políticas salariais e de desenvolvimento regional mais eficazes, permitindo que a desesperança azede e se transforme em ressentimento.  

Carlos Torres

Paulo Catarino: "Em 1999 só o Jardel fez mais golos do que eu em Portugal"

Aos 52 anos, Paulo Catarino vai competir pelo 34º clube diferente. Já jogou em todas as divisões, da I Liga ao campeonato do INATEL, e soma 317 golos. O próximo será dedicado ao neto bebé. A trabalhar num gabinete de apoio social, admite que agora já pouco corre. "Sou um rato de área".

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