O festival propõe, este ano, 14 espetáculos e performances, que incluem três estreias absolutas nos palcos e seis estreias em solo nacional.
Um novo menu num restaurante lisboeta, Festa do Livro em Belém, uma festa da cerveja no Algarve, um evento de vinhos em Braga e propostas culturais em Penafiel são as nossas sugestões.
Setembro é o mês em que os teatros reabrem e, de Norte a Sul, há apostas fortes para convencer o público que regressa de férias. Eis algumas delas.
"A arte e a cultura não devem ser cúmplices da omissão, nem da indiferença", lê-se em nota oficial da direção do teatro. alertando para "o massacre de civis palestinianos em Gaza".
A abertura do festival multidisciplinar vai ficar a cargo da cantora, atriz, dançarina e coreógrafa britânico-ruandesa Dorothée Munyaneza.
Tiago Rodrigues tinha adiantado que a peça regressaria aos palcos nacionais "no início de 2026" e confirmou-se: de 12 a 17 de janeiro, poderá ser vista na Culturgest, em Lisboa.
"Este crime não pode passar impune. A violência contra a liberdade de expressão e de criação não pode passar", lamentou o encenador e dramaturgo.
A nova peça de Ary Zara e Gaya de Medeiros, sobre a parentalidade e a separação em casais trans, procura "ressignificar uma ideia de divórcio".
O teatro vive a mais próspera fase das últimas décadas, com produção fértil, aclamação e salas esgotadas por todo o País. Coelho Branco, Coelho Vermelho, em cena até junho mas já quase completamente esgotado, é prova disso.
Foi apresentada esta quarta-feira a programação do Teatro de Vila Real para o próximo trimestre, "diversificada" e com aposta em "várias artes".
A poucos dias dos Óscares, a 2 de março, a nomeada ao prémio faz viagens-relâmpago à capital para saborear novamente o anonimato. Tem casa perto do Cais do Sodré. Quando sai à rua, aceita os pedidos de selfies dos fãs e mistura-se com os locais. Não resiste ao pão de sementes numa padaria da Bica e perde-se pelos peixinhos da horta do Pap’Açorda.
O espetáculo que celebra o 25 de Abril e a canção de intervenção poderá ser visto em Faro, Penafiel, Guimarães, Viseu, Covilhã, Águeda e Vila Real.
A programação do teatro lisboeta para os primeiros três meses do próximo ano foi desvendada esta quinta-feira. E não falta comida.
"Reparations, Baby!", nova criação de Marco Mendonça e "Corre, bebé!, da Gaya de Medeiros e Ary Zara, são dois dos destaques da programação de 2025.
"No Yogurt for the Dead", com Manuela Azevedo, Beatriz Brás e Hélder Gonçalves, será apresentada em Portugal depois de estrear na Bélgica.
O mandato do atual diretor artístico, Nuno Cardoso, termina a 31 de dezembro. Quem quiser apresentar a candidatura, tem até dia 13 de novembro.
