Pelo menos cem pessoas mortas desde o "cessar-fogo" para Gaza
Israel e Hamas trocam acusações de violação do acordo de cessar-fogo e entretanto continuam a morrer pessoas.
Israel e Hamas trocam acusações de violação do acordo de cessar-fogo e entretanto continuam a morrer pessoas.
Mais de vinte líderes mundiais estão reunidos no Egito para apoiar o cessar-fogo alcançado em Gaza, encontrar uma forma de terminar a guerra e desenvolver uma visão de longo prazo para a reconstrução do enclave.
A reunião acabou com uma declaração que pede aos Estados que “tomem todas as medidas legais e eficazes possíveis para impedir que Israel continue com as suas ações contra o povo palestiniano”.
Já o Qatar nega que os EUA tenham informado o país.
Declarações de Josep Borrell surgem depois dos Estados Unidos, Egito e Qatar terem exigido que Israel e o Hamas fechem definitivamente um acordo de cessar-fogo em Gaza, numa reunião marcada para 15 de agosto.
Israel anuncia que quer destruir o movimento, mas o seu braço militar não chega ao Qatar nem à Turquia. E é aí que vive, bem e com guarda-costas, a liderança política. Quem são os seus anfitriões?
A neewsletter de terça-feira.
Tamim bin Hamad Al Thani tem apostado na diplomacia e nos laços com o Ocidente. Contudo, não mantém relações tão boas com os vizinhos e causou polémica com o Mundial do Qatar.
"O que está a acontecer agora é uma guerra que Israel lançou para destruir o Hamas. Portanto, mesmo que o Hamas decida atenuar a situação, os israelitas vão continuar a tentar atingir os seus objetivos", diz à Lusa Hage Ali.
O Mundial de Futebol de 2022 segue adiante, apesar de coros de protestos por todo o mundo contra as condições de trabalho de migrantes e o tratamento de homossexuais no seu país-sede. Mas como se vive realmente no Qatar? Fomos à capital em busca de respostas.
Evento começa no dia 20 de novembro e termina a 18 de dezembro.
O acordo prevê uma entrega direta de gasóleo em setembro e um acordo de fornecimento de até 250.000 toneladas por mês de gasóleo até 2023.
Liga espanhola recusou o acordo entre o argentino e o Barcelona que previa uma redução de 50% do seu salário. A razão? A folha salarial excederia as receitas do clube. Mesmo que Messi aceitasse ficar de borla, Barcelona teria de limpar 25% dos salários do plantel para o poder inscrever.
Japonês deve seguir para o Qatar
A antiga primeira-dama do Qatar não se limita a vestir roupa de alta costura: compra as casas de onde saem os trapos.
O presidente dos EUA prometeu tomar uma "decisão importante". Casa Branca admite acções militares.