Sábado – Pense por si

André Almeida Santos

Em "Eric", Benedict Cumberbatch é um pai desesperado

O ator volta às séries num papel bem diferente dos que já lhe vimos: o de um pai que viu um filho desaparecer. Os seis episódios de "Eric" chegam esta sexta-feira, 30 de maio, à Netflix.

Ricardo Santos

Louis Gossett Jr: a história de um homem completo

Ator de teatro, televisão e cinema, foi um implacável militar em "Oficial e Cavalheiro". Ganhou o Óscar pela interpretação, mas a sua vida foi muito mais interessante do que isso.

O moralista

À procura de Tuesday Weld

Antes de completar os 13, Tuesday, de rosto núbil digno de um Rafael, mas capaz das sugestões perversas de Goya, era alcoólica, sofrera um esgotamento nervoso e ensaiara o suicídio. Safou-se, mas a sobrevivência tornou-a mais irrequieta.

Pedro Marta Santos

Crítica de cinema: Fuga de Pretória

Com o ator de Harry Potter, este thriller prisional preenche todos os requisitos do subgénero, mas vai pouco além dos chavões, diz o crítico.

O moralista

Acabaram-se os homens

Sean despachou de facto meia dúzia de capangas dos Valdor, um dos gangues de Edimburgo. McQueen, que treinava kung-fu com Bruce Lee, era um puro sangue num Ford Mustang. Tinham defeitos, traições, misoginias. E já não se fazem homens assim.

Rui Avelar

Bienal de Coimbra assume-se como hino ao inconformismo

A terceira edição da Anozero – Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra encerra no domingo. "Não acho que a arte seja oposta à ciência – a arte faz perguntar e da ciência esperam-se respostas", diz curador.

O moralista

Le grand Legrand

Filho e neto de instrumentistas e compositores, o namoro de juventude com a música clássica e o flirt de uma vida com o jazz permitiram-lhe agarrar na pose piegas da chanson e emprestar-lhe uma esperança agridoce que, em 1964, já servia como contracorrente da insurreição dos sixties

Relatório minoritário

Onze pontos sobre Angola

Poupem-nos ao romantismo de cordel, ao populismo de papel, ao “nacional-porreirismo” de hotel, na relação entre Portugal e Angola. É preciso, entre os dois países, um diálogo de adultos: realista, franco, mutuamente profícuo, que não fique aquém das palavras nem além do desejável. Eis alguns contributos para o debate

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